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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Rondônia; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
27/01/2011 |
Data da última atualização: |
23/03/2011 |
Autoria: |
BOLDRINI, I. L.; FERREIRA, P. M. de A.; ANDRADE, B. O.; SCHNEIDER, A. A.; SETUBAL, R. B.; TREVISAN, R.; FREITAS, E. M. de. |
Afiliação: |
ILSI LOB BOLDRINI; PEDRO MARIA DE ABREU FERREIRA; BIANCA OTT ANDRADE; ANGELO ALBERTO SCHNEIDER; ROBBERSON BERNAL SETUBAL; RAFAEL TREVISAN; ELISETE MARIA DE FREITAS. |
Título: |
Bioma pampa: diversidade florística e fisionômica. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Alegre: Editora Pallotti, 2010. |
Páginas: |
64 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os ecossistemas campestres; O bioma pampa; Solos do bioma pampa; As fitofisionomias do bioma pampa. |
Palavras-Chave: |
Bioma; Bioma Pampa; Campo naturais; Diversidade fisionômica; Diversidade florística; Ecossistema campestre; Fitogeografia; Fitogeografia_rio grande do sul; Rio grande do Sul. |
Thesagro: |
Biogeografia; Ecossistema; Vegetação nativa. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01026nam a2200337 a 4500 001 1882169 005 2011-03-23 008 2010 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aBOLDRINI, I. L. 245 $aBioma pampa$bdiversidade florística e fisionômica. 260 $aPorto Alegre: Editora Pallotti$c2010 300 $a64 p.$cil. color. 520 $aOs ecossistemas campestres; O bioma pampa; Solos do bioma pampa; As fitofisionomias do bioma pampa. 650 $aBiogeografia 650 $aEcossistema 650 $aVegetação nativa 653 $aBioma 653 $aBioma Pampa 653 $aCampo naturais 653 $aDiversidade fisionômica 653 $aDiversidade florística 653 $aEcossistema campestre 653 $aFitogeografia 653 $aFitogeografia_rio grande do sul 653 $aRio grande do Sul 700 1 $aFERREIRA, P. M. de A. 700 1 $aANDRADE, B. O. 700 1 $aSCHNEIDER, A. A. 700 1 $aSETUBAL, R. B. 700 1 $aTREVISAN, R. 700 1 $aFREITAS, E. M. de
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
09/11/2004 |
Data da última atualização: |
13/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SÁ, V. G. M. de; FONSECA, B. V. C.; BOREGAS, K. G. B.; WAQUIL, J. M. |
Afiliação: |
VERÍSSIMO G. M. DE SÁ, UFMG; BERNARDO V. C. FONSECA, FUMEC; KÁTIA G. B. BOREGAS, UFMG; JOSE MAGID WAQUIL, Pesquisador aposentado CNPMS. |
Título: |
Sobrevivência e desenvolvimento larval de Spodoptera frugiperda (J E Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) em hospedeiros alternativos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Neotropical Entomology, Londrina, v. 38, n. 1, p. 108-115, fev. 2009. |
DOI: |
10.1590/S1519-566X2009000100012 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dois bioensaios foram conduzidos para avaliar a adaptação da lagarta-do-cartucho (LCM), Spodoptera frugiperda (J E Smith), em alguns de seus hospedeiros mais comuns nos agroecossistemas brasileiros. Em testes de confi namento, utilizando lagartas recém-eclodidas e seções de folhas de milho (Zea mays), sorgo granífero (Sorghum bicolor), sorgo selvagem (Sorghum sp.), braquiária Brachiaria sp., soja (Glycine max) e fumo (Nicotiana tabacum), foram observados a sobrevivência e o desenvolvimento larval da LCM. A sobrevivência da LCM nos diferentes hospedeiros foi acima de 80%, exceto nas folhas de fumo, que foi nula. O acúmulo de biomassa nas lagartas desenvolvidas na soja e na dieta artifi cial foi maior do que nos demais hospedeiros. A maior biomassa foi das pupas de lagartas alimentadas na dieta artifi cial e a menor nas lagartas e pupas provenientes da braquiária. A menor média do período larval foi dos insetos desenvolvidos no milho e a maior nos alimentados na dieta artifi cial Foram observadas três classes de período larval no milho; quatro no sorgo, na braquiária e na soja e cinco na dieta artifi cial As porcentagens aproximadas dos indivíduos da LCM que completaram o período larval foram 85% até o 12o. dia em milho; 77% em sorgo granífero, 80% em sorgo selvagem, 83% em soja e 68% em braquiária, até o 14o dia; e 69% na dieta artifi cial até o 17o dia. Portanto, a adaptação da LCM foi melhor no milho, intermediária no sorgo e na soja e pior na braquiária. |
Palavras-Chave: |
Manejo de praga. |
Thesagro: |
Biologia; Ecologia; Inseto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/32481/1/Sobrevivencia-desenvolvimento.pdf
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Marc: |
LEADER 02212naa a2200217 a 4500 001 1488371 005 2017-10-13 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S1519-566X2009000100012$2DOI 100 1 $aSÁ, V. G. M. de 245 $aSobrevivência e desenvolvimento larval de Spodoptera frugiperda (J E Smith) (Lepidoptera$bNoctuidae) em hospedeiros alternativos.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aDois bioensaios foram conduzidos para avaliar a adaptação da lagarta-do-cartucho (LCM), Spodoptera frugiperda (J E Smith), em alguns de seus hospedeiros mais comuns nos agroecossistemas brasileiros. Em testes de confi namento, utilizando lagartas recém-eclodidas e seções de folhas de milho (Zea mays), sorgo granífero (Sorghum bicolor), sorgo selvagem (Sorghum sp.), braquiária Brachiaria sp., soja (Glycine max) e fumo (Nicotiana tabacum), foram observados a sobrevivência e o desenvolvimento larval da LCM. A sobrevivência da LCM nos diferentes hospedeiros foi acima de 80%, exceto nas folhas de fumo, que foi nula. O acúmulo de biomassa nas lagartas desenvolvidas na soja e na dieta artifi cial foi maior do que nos demais hospedeiros. A maior biomassa foi das pupas de lagartas alimentadas na dieta artifi cial e a menor nas lagartas e pupas provenientes da braquiária. A menor média do período larval foi dos insetos desenvolvidos no milho e a maior nos alimentados na dieta artifi cial Foram observadas três classes de período larval no milho; quatro no sorgo, na braquiária e na soja e cinco na dieta artifi cial As porcentagens aproximadas dos indivíduos da LCM que completaram o período larval foram 85% até o 12o. dia em milho; 77% em sorgo granífero, 80% em sorgo selvagem, 83% em soja e 68% em braquiária, até o 14o dia; e 69% na dieta artifi cial até o 17o dia. Portanto, a adaptação da LCM foi melhor no milho, intermediária no sorgo e na soja e pior na braquiária. 650 $aBiologia 650 $aEcologia 650 $aInseto 653 $aManejo de praga 700 1 $aFONSECA, B. V. C. 700 1 $aBOREGAS, K. G. B. 700 1 $aWAQUIL, J. M. 773 $tNeotropical Entomology, Londrina$gv. 38, n. 1, p. 108-115, fev. 2009.
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